“Igreja Online” é realmente Igreja?
|Igreja Online é o assunto do momento. Muitas igrejas passaram a transmitir ou gravar seus cultos durante a crise do COVID-19. Isso trouxe uma questão ao primeiro plano:
- A igreja pode ser feita online, não apenas em parte, mas totalmente? Isso não pode ser resolvido pelo significado da palavra grega ἐκκλησία . Este artigo propõe que, embora devamos usar tecnologia em muitas áreas ministeriais, “igreja online” é uma expressão que não deve ser usada.
- Primeiro, uma das principais metáforas de Paulo para a igreja é o templo de Deus. E, de acordo com o templo literal do Antigo Testamento, e o templo escatológico do futuro, este é um lugar , no sentido usual da palavra. Esse lugar agora é a igreja local, reunida fisicamente.
- Em segundo lugar, Deus não criou os humanos como almas desencarnadas. A alma e corpo são críticos na antropologia cristã, redenção e ministério.
2. A “igreja” pode ser feita por vídeo? Por distância? Ou, visto que alguns diriam que isso já começou em larga escala em março de 2020, talvez uma pergunta melhor seja: “Esta igreja é ou algo diferente?” À pergunta: “Pode haver uma igreja online ou digital?” alguns dizem que não, de jeito nenhum. Outros dizem que sim, mas não é o mesmo que igreja “em pessoa”, é apenas um “plano B”, e a norma é sempre reuniões físicas. E um terceiro grupo diria: “Ah, sim, a igreja virtual é uma igreja, mas uma forma diferente de ser e fazer igreja – cada uma tem seus prós e contras”.
Este material é um texto do Pr. RONALD L. GIESE. Ron é o pastor executivo da Igreja Desert Springs em Albuquerque, Novo México. Traduzi este artigo mecanicamente com ferramentas da internet, porem achei muito interessante e pertinente. O assunto é atual e visa ajudar aos lideres e pastores a uma reflexão sobre a nova onda de transmissões feitas pelas igrejas e seu aspectos escrituristicos, evitar os exageros sempre é uma boa opção.
O artigo esta composta de umas 40 páginas vale a pena ler.
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Nadir E. Heinrich
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Shalom
Creio que é um caminho sem volta. No entanto os líderes eclesiásticos precisam se adaptar â nova realidade, porém com criatividade e excelência.